Você está satisfeito com seu emprego?

Satisfeito com o emprego

Emprego certo

Muitas pessoas certamente estão insatisfeitas com seus empregos. Outras gostam do que fazem, mas acreditam que a remuneração não é adequada. Outras pessoas não gostam do que fazem, mas estão satisfeitos com o salário. Raramente é possível unir o útil ao agradável quando o assunto é emprego e salário.

As vezes as pessoas estão insatisfeitas com seus empregos e a única coisa que sabem fazer é reclamar e mais nada. O correto é procurar outro emprego, pois você precisa trabalhar, então não é bom para você e muito menos para a empresa ter no quadro de funcionários uma pessoa descontente, desmotivada. Porém, mesmo insatisfeita, as vezes a pessoa fica a vida inteira no mesmo emprego, simplesmente porque não acredita que pode conseguir algo melhor. Aquele velho ditado, para que mudar de emprego se o salário será o mesmo. Muitas vezes o salário pode ser o mesmo, porém a mudança de ares pode ser benéfica para sua vida e seu rendimento no trabalho.

Agora se a ideia é ganhar mais, aí a conversa é diferente. Empregos que pagam mais na maioria das vezes exigem maior qualificação. Então não adianta sonhar com bons salários se você não está preparado para ocupar estas vagas. Aliás, atualmente existem muitas pessoas preparadas, mas em algumas áreas existe a falta de pessoas qualificadas. Dificilmente você sairá do cargo de serviços gerais para gerente de produção sem que tenha capacidade para isso. Para serviços gerais o ensino fundamental pode ser o suficiente, mas para gerente de produção, por exemplo, uma simples graduação pode ser insuficiente, pode ser necessário uma pós-graduação na área.

Muitos querem empregos melhores remunerados sem fazer o mínimo de esforço, aí você vai depender da sorte ou do QI (quem indica), ou ainda ser muito bom naquilo que faz mesmo sem ter estudado muito.

Mesmo estando insatisfeito com o emprego e com o salário, existem empresas que dão oportunidades para que os funcionários ocupem postos melhores remunerados na empresa, ou seja, fazem recrutamento interno, é nesta hora que você precisa estar preparado para assumir a função. Mesmo que você não goste do que faz, é importante que faça bem feito e mostre que você merece uma oportunidade. Mas se a empresa não lhe dá oportunidade, aí a solução é procurar outro emprego mesmo.

O emprego que para você é ruim para outra pessoa pode ser o ideal, depende de como você vê as coisas.

Existem maneiras diferente de enxergar a mesma coisa como na história dos dois pedreiros:

Dois pedreiros estavam assentando tijolos. Alguém que passava próximo do local perguntou a um deles:

– O que o senhor está fazendo?

– Estou levantando uma parede.

– E o senhor, o que está fazendo? – perguntou ao outro.

– Eu estou construindo uma Catedral.

Os dois eram pedreiros, utilizavam as mesmas ferramentas e o mesmo material para fazer a mesma obra. Um apenas assentava tijolos e erguia uma parede, enquanto o outro construía uma Catedral.

Na vida é exatamente a mesma coisa. Uns simplesmente vivem, outros sonham e outras vão atrás de transformar os sonhos em realidade.

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Permitir o Uso das Redes Sociais no Trabalho, ou Não?

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Image via CrunchBase

O uso das redes sociais já faz parte da vida das pessoas, tanto é que muitas vezes elas acabam misturando as coisas e prejudicando os afazeres do dia-a-dia e do trabalho. Ninguém tem a necessidade de ficar horas e horas navegando pelas redes sociais, mas algumas pessoas acabam viciando e ficando muito tempo apenas fazendo isso.

Hoje em dia a moda é Facebook, é mais fácil perguntar quem não tem do que perguntar quem é que tem Facebook. Mas também existem muitas outras atividades que podem tomar o tempo de uma pessoa, uma bem atraente são os vídeos do Youtube, se uma pessoa se prender a algum tipo de assunto é arriscado ficar horas assistindo a filmes.

Este tipo de situação atrapalha as atividades de uma pessoa no dia-adia e na empresa pode diminuir a produtividade do funcionário. Mas quando permitir e quando proibir o uso das redes sociais no trabalho? Proibir pode deixar os funcionários frustrados e de mal humor. Liberar geral pode prejudicar o desempenho dos funcionários e consequentemente ocasionar prejuízos para a empresa. Mas então o que fazer? Uma solução é o bloqueio temporário das redes sociais, neste caso apenas por determinado horário é possível acessar as redes sociais, no restante do horário de trabalho elas ficam bloqueadas.

A empresa precisa tomar cuidado para não prejudicar a produtividade de seus próprios funcionários ao fazer isso, talvez não seja necessário bloquear o Youtube por exemplo, pois os acessos diários são em pequena quantidade na empresa, ao bloquear este recurso o funcionário pode ficar impedido de pesquisar sobre um assunto que poderia ser importante para o seu trabalho. Outro cuidado que precisa ser tomado é na hora de bloquear as palavras que podem ser pesquisadas no Google. Pode ocorrer de uma palavra pesquisada ser bloqueada sem necessidade e assim impedir o funcionário de fazer a pesquisa.

Também existem empresas onde tudo isso é desnecessário, os funcionários sabem dos limites e a utilização das redes sociais é permitido o tempo todo, não é porque é permitido o tempo todo que eu preciso ficar o tempo todo conectado no Facebook, por exemplo.

Como é que pode uma empresa que possui página no Facebook não permitir que seus funcionários possam acessá-la?

Você Trabalha Para a Empresa ou Para Você?

Todos pela empresa

É preciso tomar cuidado para não confundir as coisas. Quando somos contratados para trabalhar em uma organização automaticamente concordamos em dispor de nossos conhecimentos, nossas habilidades para servir a empresa. E não ao contrário, utilizar a empresa para levar vantagens. É uma troca, recebemos o salário em troca dos serviços prestados. Muitas vezes acreditamos que recebemos menos do que deveríamos, neste caso é preciso analisar cada situação. Se você faz apenas aquilo que foi combinado durante a admissão e recebe justamente o combinado como salário, então não há motivo para reclamação. No entanto, se as tarefas impostas vão muito além do combinado e o salário continua o mesmo, aí existe realmente motivo para reclamação. Neste caso a empresa está te explorando.

Existem empresas que percebem a dedicação e capacidade do trabalhador e automáticamente fazem a sua promoção dentro da empresa e consequentemente alteram o seu salário, para melhor é lógico. Mas também existem aqueles funcionários que pensam que só devem fazer aquilo que foi mandado e nada mais. Passam a vida inteira no mesmo emprego e reclamando que ganham pouco, no entanto, não fazem nada para mudar a situação. Não procuram aprender outras funções dentro da empresa, reclamam se precisam ficar dez minutos depois do expediente, etc.

Deve ficar bem claro que a empresa não é obrigada a aumentar o seu salário apenas porque você possui outras qualificações, pode ser que na empresa não exista uma vaga para onde você possa ser promovido. Neste caso a única solução é mudar de emprego se você almeja crescimento profissional.

Geralmente você acredita que ganha pouco, e a empresa acredita que paga muito, isso é normal. Para a empresa um funcionário custa muito mais do que ele recebe a cada mês trabalhado. FGTS, PIS, COFINS, Férias, 13º Salário, INSS são os encargos que incidem sobre o seu salário. No entanto, um funcionário eficiente e dedicado deixa de ser caro e passa a ser um diferencial na empresa.

E você, trabalha pela empresa, ou pensa apenas no salário que vai receber no final do mês?

O Uso do Celular no Ambiente de Trabalho e em Locais Proibidos

Celular no serviço

Celular

É certo que os telefones celulares estão presentes em todos os lugares e encontrar alguém que não possui um é uma tarefa bem difícil, pois no Brasil o número de linhas em operação é maior do que o número de habitantes. Estando em todos os lugares com as pessoas é preciso ter cuidado para não fazer feio ao utilizá-lo. Não é proibido ir a uma missa ou outro tipo de celebração religiosa portando um celular, pois o celular se tornou indispensável na atualidade, eu não vou utilizar o aparelho durante a celebração, mas após pode ser que eu precise utilizá-lo. Aliás, ninguém vai perceber que estou com ele, a menos que ele venha a tocar durante a celebração e eu tenha me esquecido de colocá-lo no silencioso. O vexame vai ser grande, todos vão olhar para mim.

No ambiente de trabalho é igual, existem ambientes que não condizem com os toques de celular. Já imaginou durante uma reunião, de repente uma música começa a tocar, pois existem alguns toques que são discretos, mas tem gente que coloca música de igreja, de time de futebol, funk, sons de bichos, etc. Outro local proibido são as bibliotecas, não apenas o som irá atrapalhar os estudantes, mas também é proibido atendê-lo no ambiente.

Se você frequenta muitos lugares que não convém utilizar toques, a melhor coisa mesmo é deixar sempre no modo vibratório ou silencioso. Durante a minha graduação nunca ocorreu de alguém escutar o toque do meu celular em quatro anos, porém tinha gente que não se importava em interromper o professor ou tirar a atenção de quem estava estudando.

Outra coisa inconveniente é ficar atendendo ligações sem importância durante o horário de expediente. Pode ser que seu chefe não goste muito desta ideia, aliás, existem locais onde simplesmente é proibido atender o celular durante o trabalho, já imaginou uma operadora de caixa pedindo para você esperar um pouco até que ela atenda o celular.

Tecnologia é bom, mas precisamos saber utilizá-la corretamente. Principalmente se puder causar vexame ou a perda de nosso emprego.

Leia também: Dicas para melhorar nossos relacionamentos no ambiente de trabalho

Rotatividade de Pessoal – (TURN – OVER)

Turn-over

Rotatividade de pessoal

Segundo Chiavenato (2002), o termo rotatividade de pessoal é usado para definir a flutuação de pessoal entre uma organização e seu ambiente, em outras palavras, o intercâmbio de pessoas entre a organização e o ambiente é definido pelo número de pessoas que ingressam e que saem da organização.

TURN – OVER nada mais é do que um percentual de admissões e demissões com relação ao número de funcionários da empresa. Se o índice de rotatividade for muito elevado a empresa enfrentará muitos problemas, como gastos excessivos com recrutamento e seleção e ainda gastos com direitos trabalhistas, além da perda de produtividade, pois o funcionário novo muitas vezes precisa ser treinado para o trabalho.

Para medir a rotatividade de pessoal pode ser utilizada a seguinte fórmula:

                                                               A + D  x 100                                                                                                                                       2                                                                                   A = admissões    

D = Desligamentos

EM = efetivo médio no período ( média de funcionário que a empresa possui)

Índ. de Rotatividade de Pessoal = Resultado encontrado na fórmula anterior                                                                                                                  EM

As causas da rotatividade:

Fenômenos externos

– oferta e procura de recursos humanos;
– conjuntura econômica;
– oportunidades de emprego no mercado de trabalho.
 

Fenômenos internos

– salários baixos;
– falta de benefícios;
– supervisão inadequada;
– falta de oportunidades de crescimento na empresa;
– tipo de relacionamento humano na empresa;
– condições físicas e ambientais de trabalho;
– a cultura organizacional da empresa;
– política de recrutamento e seleção;
– critérios e programas de treinamento de recursos humanos;
– política disciplinar da organização;
– critérios de avaliação de desempenho;
– entre outros.

Esses são apenas alguns fatores responsáveis pela rotatividade de pessoal.

Leia também: Motivação no Trabalho